sábado, 6 de agosto de 2011

Chanson du Crapaud




"CHANSON DU CRAPAUD" EN LA GUERRA CIVIL
Sinfonia Nº 5
ATO III



Düsk
Abrindo os mausouléus... da nossa cultura
2001



A lágrima do soldado bate no chão
como uma gota de sangue
de um estilhaço de bomba

Na guerra chafurdado em ilusões
vendo sua garota em devaneios
uma garota e seus belos seios
uma garota em outra terra
longe dele, muito longe
sua amada!
Ele somente gostaria de fechar seus olhos
e assim não veria mais explosões
Fecharia seus ouvidos
para não ouvir os gritos...das crianças
Eu vi a sombra de uma criança na parede
uma inocência tão perdida...

Ah, como ele gostaria de se livrar de seus pecados
Engolir todos os sapos e ainda mais, castigado, maltratado!...
é... ele preferiria tudo isso
só para não precisar mais ver
essas cenas de intermináveis tristezas..
num deserto sem ilusões...

El niño sin face
La lágrima sin dolor
EL pecado de los hombres
La violencia por la carretera
Los que pelean por outros
Los que han de morrir todavia
Y mi amor perdido por los cantos
De ciudades tan feas...
Maudit, tourner avec mon coeur
* ~ * ~ * ~ * ~ *
Ah, esta bebida milagrosa...
Que haces por aqui?
Estamos listos para nuestro banquete
La magia que sentimos era muy grande...

Fantastique!



segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

sem

semquerersemvontade fez se deste esquecimento a vontade dedalo dedangelo
comalice bebalice se perdia noutro mondo
dezdesenhos dezmagiaz multiplicavam-ze par ao caos
paraoalto e avante o avance o levante de uma luta
psicodelia libertina retomava-se a fronte defronte ao pesadelo mais irreal
o mundo distorcia-se convergindo nesta podridao in the sexy dusk place
we'met we've bit
tried to imitate your idols
capitalism countains in itself the germ of its own destruction
i is one another
to the balance of bossa
to the balance o structure it's essencial to understand the good the bad and the ugly, is necessary the balance of the ying yang